Essa é uma poesia velha. Não tão velha quanto outras, mas ela estava perdida na caixinha de poesias. Então, não lembro dos porquês de escreve-la, se é que houveram. Mas julgo de bom tom trazer versos do passado para o presente.
Se eu te ver por aí
Se eu te ver por aí
Não se aperceba meu encanto
Pelo seu canto,
Pelo seu sentir.
Se te encontrar por aí
Não me inflige o pranto
O desalento
E desgosto
De aperceberes a mim.
Se me achar por aí
Que me salve o santo
Que me proteja o anjo
Que possa, eu, redimir:
Todos os pecados passados
Os desejos mundanos
E as vontades sem fim:
De te querer para mim
Quando eu te ver por aí.
Não se aperceba meu encanto
Pelo seu canto,
Pelo seu sentir.
Se te encontrar por aí
Não me inflige o pranto
O desalento
E desgosto
De aperceberes a mim.
Se me achar por aí
Que me salve o santo
Que me proteja o anjo
Que possa, eu, redimir:
Todos os pecados passados
Os desejos mundanos
E as vontades sem fim:
De te querer para mim
Quando eu te ver por aí.
Comentários
Postar um comentário