O caminho entorta o futuro
Que tento com as mãos capinar.
O destino imita o random
Do computador que eu tento programar.
Às avessas me condeno
Por ser assim tão submisso:
Um ser corrente e terreno
Que não quer ser nunca empecilho.
E se me perguntassem outras vezes
Insistiria em dizer sim,
Mesmo que o coração doesse
E minha reposta
Não fosse
Na verdade
Bem
Ah!sim.
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