Com licença
Espero que entendam
Que o coração as vezes dói,
A lágrima cai
E não se quer muito falar.
Peço licença pra sair
Me despir em mim
Para eu mesmo ver
Ou tentar ver quem sou.
Obrigado pela atenção
E pela falta de pressa,
Pelo tempo perdido
Vendo minhas peripécias.
Por dizerem com carinho
O quanto ficou bom,
Admirarem esse menino
Que tentou ter som.
Com licença meus entes,
Meus bons e meus maus.
Peço licença a todos
Para poder dar-lhes tchau.
Não ficou boa, vc vai ter q se despedir com outra!
ResponderExcluirRetifico meu último comentário. Não tinha ainda lido a poesia. Só espero que o hiato não demore. Abraço!
ResponderExcluirPorque licensa e nao com o cedilha?
ResponderExcluirPor que tava errado mesmo, sabe-se lá por quê
ResponderExcluirA gente sempre dá tchau, mais sempre volta.
ResponderExcluirSempre volta sim.
ResponderExcluirEu achei esse poema de uma beleza peculiar! Eu gostei :D
ResponderExcluirE eu entendo completamente a sua necessidade de se afastar. As artes vem de dentro, não adianta tentar forçar, seja com dinheiro ou qualquer outro incentivo. Ela simplesmente vem.
E pelo visto você teve um bom momento de criação no tempo que esteve longe, não?!
:P