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P@lotesi@

Um pouco de rima e poesia na sua vida.

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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

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Poetando...(Coca)

em fevereiro 27, 2011

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Rapidinhas...(Roça, Juízo, Espera, Paixão, Amor)

em fevereiro 27, 2011

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Um bocado de novidades!

em fevereiro 27, 2011

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Nova Cara...

em fevereiro 25, 2011

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Momento Musical...(Tão seu)

em fevereiro 24, 2011

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Poetando...(Intertextualidade de um mesmo autor)

em fevereiro 21, 2011

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Poetando...(Sonho macabro em troca de horário)

em fevereiro 21, 2011

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Poetando...(Aliteração)

em fevereiro 21, 2011

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Detalhes...

em fevereiro 21, 2011

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Poetando...(Kativa)

em fevereiro 18, 2011

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Rapidinhas...(Paixão, Nota Mental, Chata, Sono, Partilha, Verão)

em fevereiro 10, 2011

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Em breve...

em fevereiro 09, 2011

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Momento Musical...(Lenha)

em fevereiro 07, 2011

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Citações...(O menino do dedo verde)

Olá! Talvez vocês me achem um inconsequente de nunca ter lido esse livro antes. Até mesmo pessoas que não gostam de ler me olharam espantados quando disse que nunca tinha lido "O menino do dedo verde" de Maurice Druon. Venho aqui dizer que, se você também não leu o livro, leia. Assim como "O pequeno príncipe" este é um livro infantil que devia mesmo era ser lido pelos adultos do mundo. Talvez tivéssemos um mundo um pouco melhor. Selecionei alguns trechos do livro que me marcaram e vou compartilhar esses pedaços com vocês. Espero que gostem: "De vez em quando surge um cavalheiro que revela um pedaço do desconhecido. Começam por lhe rir na cara. Algumas vezes levam-no para a cadeia, porque ele perturba a ordem do Sr. Trovões. Mais tarde, quando descobrem que tinha razão e já está morto, erguem-lhe uma estátua. É o que se chama um gênio." O Menino do Dedo Verde - pg 81. " Mas Tistu pusera-se a pensar. Achava primeiro que o guarda não devi...

Texto em prosa...(Meu brinquedo favorito)

Meu brinquedo favorito Outro dia estava viajando. E nas viagens parece que a gente esquece um pouco dos padrões, das horas, das certezas e de toda a desconfiança e vergonha com que tratamos todas as coisas a nossa volta. Ao caminhar pela rua descobri um parque. Sabe aqueles parquinhos de criança? Daqueles que tem gangorra, balanço, escorregador e barreiras de ferro para escalar? Pois bem, foi um desses que eu encontrei! Me senti tão grande para escalar. Ao lado do brinquedo percebi que quase poderia pula-lo com um passo e neste momento notei de solavanco o quanto havia crescido. Mas na minha cabeça se reavivaram os bons momentos. Todos aqueles pedacinhos de uma infância gostosa, em que o tempo passava devagar e eu não me importava como nem quando ia voltar para casa. Perdido neste parque eu achei um balanço, ou gangorra, não sei como você o chama. E eu gangorreei. E a gangorra me fez sentir tão leve! Veio o mesmo frio na barriga de um sábado de sol com dez anos. ...

Citações... (A Marca de Uma Lágrima)

Eu li um livro quando era bem mais novo. Na verdade eu li vários, querendo ou não. Geralmente achava os livros que lia nessa época infinitamente chatos e ruins. Mas surpresas acontecem e tive de ler "A Marca de Uma Lágrima" de Pedro Bandeira. E foi muito bom! A citação desta postagem é na verdade deste livro, que se você ainda não leu, bem... Eu acho que deveria, mesmo sendo infanto-juvenil. Porém dentro do livro ainda temos um citação ao poema Autopsicografia de Fernando Pessoa. Então mato dois coelhos com uma postagem só! Abraços Palotetes! "Quando entrou na livraria, porém, tinha um ar de preocupada, como se no cinema, quase vizinho, não tivesse deixado um pedaço de si mesma. Isabel procurou as estantes do fundo, onde sempre tem menos gente e menor luz. Ao acaso, uma edição luxuosa: Fernando Pessoa. Bateu os olhos e incluiu a si mesma no poema Autopsicografia: A Isabel é fingidora, finge tão completamente que chega a fingir que é amor o amor que de...

Rapidinhas...(Poema, Pescaria, Banho de mangueira, Docinhos)

Poema Esse jeito estranho de falar cantado e de escrever pensamento Pescaria Anzol e linha frouxa, Peixe que não mexe E que eu não consigo pegar Banho de mangueira Que mangueira é essa Que sai sorriso E felicidade sem fim? Docinhos Ter dentes pra comer Ter doces pra perder Os dentes Oh dúvida cruel!

Poetando...(Crise de Abstinência)

Crise de Abstinência foi um poema feito em 05/03/2009. Falava sobre um longo período que eu fiquei sem escrever nada, por simplesmente não conseguir pensar em nada para escrever. E Crise de Abstinência é exatamente uma tentativa forçada de passar ao menos a sensação de não consegui escrever e o porquê não conseguia fazê-lo. Na época foram apenas quatro dias de Abstinência da escrita, mas o que era muito pra quem fazia ao menos uma poesia por dia neste intervalo de um mês que foi o mês de março de 2009 e meados de fevereiro. Au revoir, Emílio Palote Santos - Blog Palotesia Crise de Abstinência Nenhum verso passou pela minha cabeça. Nesses dias noturnos, onde minha inspiração volta, Pela primeira vez não consegui escrever, Nem a força. Creio que em mim não more mais Passados inglórios, néctar de um amor monótono Com tédio, poesia e nada mais Que um fogo leve ardente em mim. Minha falta de vontade Meus dias sem riso, Minhas noites sem sono Sem nem ao menos pesadelos. Esto...

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Poemas e Textos de Emílio Palote Santos